Orquídeas Garden

welcome

Não sabia como descrever o que pretendia com este blog. Contudo, com a simplicidade das suas palavras, alguém o conseguiu: «Ninguém é obrigado a partilhar sentimentos... pensamentos, emoções... chamar a atenção para a vida, para o que é importante ou não... nem tem de nos orientar, ou tentar mostrar-nos outras perspectivas da vida... Mas há quem fale de si e dos seus sentimentos... e das suas perspectivas da vida... Então aproveite quem quiser...»(O Último Padrinho)

Recaída....


Existem dias nas nossas vidas em que, por um motivo ou por outro, determinados sentimentos que tentamos esquecer ou encerrar acabam por ganhar força e vir ao de cima.
Para mim, hoje, é um desses dias...




Amizade


A amizade, à semalhança de uma planta, nasce de uma semente, desensolve-se, cresce e acaba por dar flor e frutos.
Contudo, para que isto aconteça é necessário que a planta disponha de alguns elementos vitais à sua sobrevivência. Como sejam, água, luz, nutrientes e ajuda (ou não) de outros elementos da natureza para se reproduzir.
Quando conheçemos alguém existe a possibilidade de que esse alguém se torne nosso amigo. Tudo dependerá das impressões mútuas e da possibilidade dos nossos caminhos se voltarem a cruzar. Quando se cruzam, pode iniciar-se uma amizade ou um afastamento que deixe lugar apenas para um conhecimento restrito e distanciado entre ambas as partes.
Tal como as plantas, para que uma amizade se desenvolva salutarmente é necessário que existam o mínimo de condições, como o respeito, a confiança e alguns interesses comuns. Devem existir numa medida adquirida como "certa", na medida em que não se firam susceptibilidades e não se abuse ou invada demasiado o espaço do outro não se quebrando ou perdendo a confiança.
As plantas que recebem ou dispõe de pouca água secam e morrem.
As plantas que recebem ou dispõe de pouca luz perdem vitalidade, murcham e morrem.
As plantas que recebem ou dispõe de água em demasia saturam e morrem.
As plantas que recebem ou dispõe de luz em demasia secam e morrem.
Tudo tem peso e medida.
Devemos cuidar das nossas amizades como se da mais cara e rara das Orquídeas se tratasse, com amor, carinho, preocupação mas sem excesso de zêlo ou fanatismo.
Não é necessário estar de corpo presente todos os dias, mas é muito bom quando sabemos que mesmo não estando de corpo presente os nossos amigos estão lá para nós. É igualmente muito bom quando eles sabem que estamos lá para eles.
A amizade deve ser incondicional e tolerante (q.b.).
Os amigos são para preservar, não para desprezar ou desperdiçar.
A amizade sincera é demasiado preciosa para ser menosprezada.

E, reforçando a ideia, recorde-se um post de há uns mesitos:

Dedico este post a todos os amigos de verdade.

Palpite


Tô com saudades de você, debaixo do meu cobertor
de te arrancar suspiros, fazer amor.
Tô com saudades de você, na varanda em noite quente
e o arrepio frio que dá na gente,
Truque do desejo
Guardo na boca, o gosto de um beijo.
Eu sinto a falta de você, me sinto só,
E aí
Será que você volta, tudo a minha volta
É triste
E aí
O amor pode acontecer, de novo pra você
Palpite
Tô com saudades de você, do nosso banho de chuva
do calor da minha pele, da língua tua
Tô com saudades de você, censurando o meu vestido
e as juras de amor ao pé do ouvido
Truque do desejo
Guardo na boca, o gosto de um beijo.
Eu sinto a falta de você, me sinto só,
E aí
Será que você volta, tudo a minha volta
É triste
E aí
O amor pode acontecer, de novo pra você
Palpite

Vanessa Rangel

As Paixões Humanas


"Eu considero inteligente o homem que em vez de desprezar este ou aquele semelhante é capaz de o examinar com olhar penetrante, de lhe sondar por assim dizer a alma e descobrir o que se encontra em todos os seus desvãos. Tudo no homem se transforma com grande rapidez; num abrir e fechar de olhos, um terrível verme pode corroer-lhe as entranhas e devorar-lhe toda a sua substância vital. Muitas vezes uma paixão, grande ou mesquinha pouco importa, nasce e cresce num indivíduo para melhor sorte, obrigando-o a esquecer os mais sagrados deveres, a procurar em ínfimas bagatelas a grandeza e a santidade. As paixões humanas não têm conta, são tantas, tantas, como as areias do mar, e todas, as mais vis como as mais nobres, começam por ser escravas do homem para depois o tiranizarem.
Bem-aventurado aquele que, entre todas as paixões, escolhe a mais nobre: a sua felicidade aumenta de hora a hora, de minuto a minuto, e cada vez penetra mais no ilimitado paraíso da sua alma. Mas existem paixões cuja escolha não depende do homem: nascem com ele e não há força bastante para as repelir. Uma vontade superior as dirige, têm em si um poder de sedução que dura toda a vida. Desempenham neste mundo um importante papel: quer tragam consigo as trevas, quer as envolva uma auréola luminosa, são destinadas, umas e outras, a contribuir misteriosamente para o bem do homem."

Nicolau Gogol, in 'Almas Mortas'



«As paixões são todas boas por natureza e nós apenas temos de evitar o seu mau uso e os seus excessos.»

René Descartes

Aborrecido?


Quando a vida não te sorri...

Este Blog



Este blog é apenas mais um blog. Um de tantos outros existentes na blogosfera. Existem blogs sobre muitos temas.
Nas minhas viagens cibernéticas tenho-me deparado essencialmente com um tipo ou grupo de blogs - os blogs dos "blogers" apaixonados. Este grupo por sua vez divide-se em dois sub-grupos, o sub-grupo dos "blogers" apaixonados correspondidos e o sub-grupo dos "blogers" apaixonados não correspondidos. Ambos escrevem sobre amor, paixão e amizade. Contudo, mostrando diferentes faces da mesma medalha. Uns enaltecem quem amam, o quanto é bom amar e a sua felicidade advinda desse amor, outros enaltecem quem amam, a sua tristeza, saudade de entre um outro rol de sentimentos próprios de quem ama sem ser correspondido.
Tudo isto faz-me recordar as "cantigas de amigo" e as "cantigas de amor" estudadas no secundário. Eram formas de exprimir sentimentos, tal como estes blogs o são.
Este blog, o meu blog - Orquideas Garden - é, como alguém disse, um blog de sentimentos:
- "Ninguém é obrigado a partilhar sentimentos... pensamentos, emoções... chamar a atenção para a vida, para o que é importante ou não... nem tem de nos orientar, ou tentar mostrar-nos outras perspectivas da vida... Mas há quem fale de si e dos seus sentimentos... e das suas perspectivas da vida..."
De facto este blog começou por ser um blog de sentimentos, os meus sentimentos. Contudo, ao fazer uma revisão, uma leitura cronológica por todos os posts, apercebi-me que o que antes eram sentimentos diversos sobre diversos assuntos aos poucos se foram "reduzindo", rementendo este blog para o grupo dos blogs dos "blogers" apaixonados.
Este blog tem-me exposto principalmente ao nível do amor e da paixão e, expondo-me mais um pouco, talvez tenha sido essa a razão das minhas perguntas terem ficado sem resposta. Uma vez que, todas as perguntas que alguém pudesse ter tido, aqui encontrou a maioria das respostas...
Seja como for, este blog continuará a ser um blog de sentimentos, os meus sentimentos. Contudo, a partir de agora irei tentar recuperar o total da diversidade dos meus sentimentos.
Não vos maço mais...

Tá de Chuva!!!


Beleza ou... Doença?


As seguintes imagens chegaram-me via e-mail.
Ao vê-las surgiu a questão:
- É esta a "beleza" que é paga a peso de ouro?!
É este o ideal de beleza dos grandes criadores de moda?!
Cada um que julgue por si...







Sonhar...


«Como Vai Você»


Como vai você
Eu preciso saber da sua vida
Peço alguém para me contar sobre o seu dia Anoiteceu e eu preciso só saber...

Como vai você
Que já modificou a minha vida
Razão de minha paz já esquecida
Nem sei se gosto mais de mim ou de você

Vem...
Que a sede de te amar me faz melhor
Eu quero amanhecer ao seu redor
Preciso tanto me fazer feliz
Vem...
Que o tempo pode afastar nós dois
Não deixe tanta vida pra depois
Eu só preciso saber como vai você

Como vai você
Que já modificou a minha vida
Razão de minha paz já esquecida
Nem sei se gosto mais de mim ou de você

Vem....
Que a sede de te amar me faz melhor
Eu quero amanhecer ao seu redor
Preciso tanto me fazer feliz
Vem...

Que o tempo pode afastar nós dois
Não deixe tanta vida pra depois
Eu só preciso saber como vai você


Daniela Mercury,
by Antônio Marcos e Mario Marcos

Olhar... o Teu Olhar


Teste ao Q.I.


Este foi o meu resultado:

"Your IQ score is 122!
You have an unusually strong balance between verbal and mathematical skills combined with strong visual skills. However, the main reason that you are an Inspired Inventor is that your idea centre never shuts down, and you may not even be aware when your brain is working on the next great idea. You are particularly adept at brainstorming or devising multiple solutions for any problem and this is the reason people flock to you for fresh ideas, advice, and insight."

Quer saber o seu?
Então vá a:
http://uk.tickle.com/test/iq.html

Divirta-se a fazer outros testes disponíveis:
http://uk.tickle.com/

Registe-se. Convide os seus amigos, por e-mail, para fazer os mesmos testes e divirtam-se a comparar resultados.

Malmequer vs. Gerbera


Mal me quer, Bem me quer, Muito, Pouco, Nada...

Hoje, devido a um acaso, lembrei-me dos meus tempos de criança.
Lembrei-me dos momentos que passava a apanhar Malmequeres para depois os "desfolhar", pétala por pétala... uma a uma... ao ritmo de uma lenga-lenga (penso que assim se poderá chamar) que a minha Madrinha me ensinou:

Mal me quer, Bem me quer, Muito, Pouco, Nada...

De cada vez que desfolhava um Malmequer pensava em alguém, com toda a força que o coração de uma criança pode ter, no que toca a sentimentos.
Ficáva radiante sempre que junto com a última pétala cantava um "Bem me quer" ou um "Muito". Pelo contrário, sempre que cantava um "Mal me quer", um "Pouco" ou um "Nada" junto com a última pétala, ficava um pouco triste e logo procurava outro Malmequer na tentativa de mudar a minha "sorte".
Decidi ensinar a dita lenga-lenga a uma das minhas afilhadas e expliquei-lhe como a cantarolar enquando "desfolhasse" um Malmequer.
Foi ao jardim, apanhou um malmequer e lá começou:
- «Mal me quer, Bem me quer...»
Ao segundo Malmequer desistiu. Achou que aquilo era uma chatice porque calhava sempre que as pessoas não gostavam dela. Minutos depois procurou-me para dizer que tinha a solução. "Pediu emprestadas" algumas flores que a mãe tinha numa jarra - Gerberas.
-«Olha Madrinha, vês?! Assim dá sempre certo. Têm mais pétalas...»
Palavras para quê?!

Existência de "Nada"


Em pequenos, muitas vezes, surgem-nos questões para as quais é difícil obter resposta.
Uma dessas questões, acredito que comum a todos nós e que mais cedo ou mais tarde acaba por nos assaltar é:
- Como é que a Terra surgiu? E o Universo?
Estas questões são comuns a toda a Humanidade. Todos nos sentimos intrigados por elas. De uma forma ou de outra todos procuramos obter respostas para as mesmas.
No decorrer do tempo muitas foram as respostas encontradas e já muito se especulou acerca do assunto. Desde atribuir a criação do Universo a Deus até à teoria do Big Bang muitas são as respostas feitas e teorias a que podemos recorrer para satisfazer a nossa curiosidade. Tudo depende das crenças de cada um.
Mas, já alguma vez esperimentaram abster-se de tudo o que aprenderam sobre do assunto? Procurando em seguida uma resposta própria, ou seja, já alguma vez tentaram encontrar uma resposta vossa?
Há uns dias, ou melhor, há umas noites, estando sem sono, sem companhia e sem nada que fazer, uma vez que não estava a dar nada de interessante na televisão e estava sem paciência para leituras; voltei a questionar-me sobre o princípio do Universo e consequentemente da Terra.
Então fechei os olhos e experimentei imaginar o "nada", isto é, o "vazio absoluto", que supostamente existiria antes do Universo.
Antes de mais, cheguei à conclusão que o Universo não foi a primeira coisa a existir, foi, pelo menos, a segunda. Uma vez que, antes, existia o "vazio absoluto". Podendo não ser uma existência concreta, palpável, é uma existência abstracta.
Depois deparei-me com a questão da existência de "nada".
Como é "nada"? Como sabemos que existe "nada"? Como definimos "nada"?
Tentei imaginar a existência de "nada".
Primeiro imaginei um "vazio" branco. Mas, só pelo facto de ser branco, já é alguma coisa - é branco - logo, não pode ser "nada".
Tentei imaginar "nada" de forma diferente. Imaginei "nada" preto. Mas, uma vez mais, só pelo facto de ser preto já não pode ser "nada", porque é preto.
Assim sendo, "nada" só pode existir de uma forma abstracta - "nada abstracto"- e não de uma forma concreta. Uma vez que, o "nada concreto" acaba por ser sempre alguma coisa, ainda que não palpável.
Depois surgiu mais uma questão. Para o Universo surgir, siginifica que o "nada abstracto" era mutável, ou seja, sujeito a uma evolução. Se assim não fosse o Universo e o Mundo ainda hoje não existiam.
Sendo o "nada abstracto" mutável, podemos considerá-lo como um organismo vivo que, segundo regras próprias, evolui. Assim sendo, não podemos dizer que o "nada abstracto" foi a primeira coisa a existir, pois não sabemos se é ou não o resultado da evolução de uma outra existência abstracta ou não.
O Universo é o resultado de uma evolução, que se mantem. Todos os dias "morrem" e "nascem" coisas. Querendo ou não, estamos incluídos nessa evolução. Foi ela que nos trouxe até aqui.
Contudo, não sabemos onde nos vai levar. Não sabemos se estamos numa evolução regressiva ou progressiva, apenas sabemos que fazemos parte de um ciclo. Fazemos parte de um organismo que está vivo há milhões e milhões de anos sem data para morrer (será?!).

Uma questão de "Clic"


Recentemente numa conversa, com um médico amigo, sobre o facto de, Eu, aos 22 anos não ter namorado e sobre os factos que a isso conduzem fui confrontada com a questão do "clic".
Citando o médico:
-"Não é normal que uma boneca como tu aos 22 anos não tenha namorado. Ainda mais quando divides o teu tempo por Abrantes e Coimbra, já não falando nos amigos que tens espalhados por outros lugares. Ou anda tudo cego ou algo se passa?! Não que seja uma anormalidade... simplesmente acho estranho."
Será assim tão estranho eu aos 22 anos não ter namorado?
É estranho por ter 22 anos?
Por morar parte do tempo em Coimbra?
Por ser universitária?
Sinceramente não vejo nada de estranho em não ter namorado. Já tive. Agora não tenho. No futuro quem sabe?!
Argumentei com o médico que "tenho o meu curso, os meus amigos e a minha vida para viver. Faço por ser feliz todos os dias. Há dias que consigo, há outros que não consigo, paciência a vida é mesmo assim. Mas, quero aproveitar tudo o que a vida tem para me dar. Viver cada segundo, não como se fosse o último, mas saboreando cada instante, memorizando cada cheiro, cada sabor, cada toque, cada som. Aprendendo a tirar partido da virtude de estar viva sem saber até quando."
Ingenuamente achei que o assunto terminára ali. Contudo, não terminou...
-"Tudo bem que tens o teu curso e que vives a tua vida e que te divirtes com os amigos. Acredito que deves ter as tuas aventuras e que por isso não sentes falta de um namorado. Mas, tudo isso só é assim porque ainda não sentiste o "clic". Ou, talvez já o tenhas sentido mas, ainda não tenhas tido oportunidade de o realizar na sua totalidade. Quando sentires vontade de seres inteiramente de outro alguém, de dares a alma, o coração, o corpo... Quando sentires um frio na barriga, as pernas a tremer, uma vontade incontrolável de estar com essa pessoa, de fazer dele um confidente a quem possas mostrar-te tal qual como és sem medo de reprovações e com quem possas contar para te apoiar tanto nas coisas boas como nas coisas más... tenho a certeza que vais alterar as tuas prioridades e que todos os dias vais fazer por fazer alguém feliz. Porque, se essa pessoa for feliz, tu também o serás."
O assunto terminou por aqui. Não porque não existissem mais palavras mas, porque as palavras seguintes seriam demasiado valiosas, até mesmo sagradas, para serem usadas em vão. Por isso mesmo, também aqui, o assunto termina da mesma forma, com o meu silêncio murmurante.

:(


Recado para Ti...


No que toca a sentimentos, dependendo do tipo de sentimento, poucas são as pessoas que têm coragem de falar aberta e directamente acerca do que sentem.
Eu, que acredito e defendo que a verdade é melhor que qualquer mentira, pois é mais fácil perdoar uma verdade sincera do que uma mentira, ainda que piedosa.
Tento falar, e acredito que falo, com total sinceridade e frontalidade sobre os meus sentimentos. No entanto, não faço deles um cartaz publicitário.
Falo dos meus sentimentos com as pessoas por quem os sinto. Se nutrir amizade por alguém, digo a esse alguém o que a sua amizade significa para mim; Se me apaixoanr por alguém, com toda a certeza que direi a esse alguém o quão importante é para mim e o significado da paixão que sinto. De igual modo, se não simpatizar com alguém, digo-lhe o porquê de não simpatizar e procuro perceber se estou certa ou errada nos meus motivos, de forma a poder escolher entre conhecer melhor essa pessoa ou afastar-me.
Não tenho receio ou vergonha de dizer o quanto gosto ou não gosto de alguém.
Acredito que as relações entre as pessoas seriam facilitadas se todas tivessem desprendimento de falar dos seus sentimentos.
Quantas vezes nos faz falta ouvir alguém dizer o quanto gosta de nós?! Quantas vezes faz falta a um(a) filho(a) ouvir os seus pais dizerem o quanto gostam dele(a). De igual modo, quantas vezes nos fazem falta critícas constructivas que nos permitam melhorar enquanto pessoas ou noutro qualquer aspecto da nossa vida?!
Somos seres de emoções que podemos exprimir ou reprimir. Uma ou outra atitude dependem em muito da personalidade de cada um(a). A personalidade é algo que construímos com o tempo, não é definitiva. Há traços em nós que podemos mudar com um pouco de esforço, boa vontade e sinceridade por parte de quem nos rodeia.

Não me alongo mais. Acredito que já fiz perceber o meu ponto de vista.
Acrescento, ainda, que tenho consciência que a minha franqueza e sinceridade muitas vezes assustam ou chocam as pessoas que dela são alvo. No entanto, não vou mudar de atitude.
Quem se afastar ou se assustar com a minha sinceridade só me vai demonstrar que não estava a ser sincero comigo e que não estava a demonstrar os seus verdadeiros interesses em relação a mim.
Tenho dito!

Obrigado ao "anonymous"


Recentemente recebi um e-mail simpático de alguém que não se identificou ou que então se chama "anonymous"...
Não entendo porque é que as pessoas continuam a ter receio ou vergonha de se identificar... Paciência conta a intenção. Mas, por favor, se não se quiserem identificar com o vosso nome próprio têm sempre a alternativa de criar um nick ou então de deixar uma pista para que eu possa saber quem foi o autor da menagem e assim poder responder, agradecer ou retribuir o gesto.
Em todo o caso, aqui fica o meu agradecimento ao "anonymous" que junto com uma mensagem muito pessoal me enviou e dedicou a seguinte imagem,



(Para o caso de não se perceber, deixo aqui a frase que consta na imagem)

«Aquele que tem o desejo de se igualar à beleza da flor possui coração que a ela se assemelha...»

Obrigado pelas tuas palavras e pela dedicatória!!!

Desafio / Sugestão Aceite...


«Sol em Escorpião, Ascendente em Sagitário - Liberdade!»

"Liberdade a todo custo: esta frase sintetiza perfeitamente a combinação do seu signo solar - o intenso e apaixonado Escorpião - com a ascendência do livre e alegre Sagitário. Você é uma pessoa dotada de uma libido muito poderosa, para você a vida é uma grande e divertida aventura que você deseja sorver até a última gota. Não sendo uma pessoa muito dada a moderações, vive nos extremos e sente uma realização especial quando está curtindo emoções intensas. Pode flutuar entre um lado mais extrovertido e sua natureza essencial, mais fechada. Na verdade, com o tempo você passa a usar seu ascendente em Sagitário como uma forma elaborada de lidar com as pessoas: a massiva maioria delas não percebe que você é uma pessoa muito mais profunda do que parece. E este poder de "não ser totalmente desvendado" é uma estratégia e tanto! Precisa, entretanto, tomar cuidado com excessos: um perigo real para o seu tipo astrológico. Para você uma vida com muita segurança e estabilidade não tem graça nenhuma: é preciso conhecer o mundo, viver no limite. A orientação aqui é para o prazer, mas não somente o prazer sexual, e sim a satisfação da personalidade intensamente única, que não tem medo de arriscar, de se atirar nas direções que lhe apetecem. Pode sofrer de flutuações de humor decorrentes de um choque entre aspectos contraditórios de sua alma: o lado sagitariano do ascendente, que vê sentido em tudo, e a face escorpiana, desconfiada e muito voltada para situações de perda. As pessoas podem ficar confusas com suas alternâncias de "quente-e-frio", de alegria e mau-humor, mas com o tempo se acostumam. O que elas podem achar difícil é se acostumar com sua franqueza - em geral, absoluta, a ponto de chocar. A ironia chega a ser divertida, mas pode ser eventualmente corrosiva, é só não abusar. Você ensina às pessoas a lição da coragem. Vivendo a vida exatamente da forma que mais lhe apetece, você termina sendo uma inspiração para pessoas cheias de medos e inseguranças. Elas percebem que você simplesmente levanta quando cai, e não fica "lambendo as feridas", pois seu lado sagitariano consegue "ver" a oportunidade de aprendizado contida nos reveses, e Escorpião lhe confere o dom da sobrevivência a situações físicas e psicológicas bem difíceis. É altamente possível que você venha a desempenhar um papel especial de ajuda em relação a pessoas que têm sérias dificuldades. Você tem um poder todo especial de se atrair por gente meio perturbada, e de fazê-las lhe escutar. É como se você fosse um terapeuta natural. Use isto e ajude os outros a se livrarem de seus sofrimentos! "


Pois bem, aqui está uma introdução, ao sector da personalidade, do meu mapa natal. Esta amostra foi gratuita e retirada do site:

http://www.personare.com.br

Foi feita com base nos seguintes dados:
- Data de nascimento: 30/10/1983;
- Hora de nascimento: 09h:50m.

Agora quem me conheçe que comente e quem não me conheçe que questione, o caminho mais rápido para o conhecimento é a pergunta.

Scorpio...