Orquídeas Garden

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Não sabia como descrever o que pretendia com este blog. Contudo, com a simplicidade das suas palavras, alguém o conseguiu: «Ninguém é obrigado a partilhar sentimentos... pensamentos, emoções... chamar a atenção para a vida, para o que é importante ou não... nem tem de nos orientar, ou tentar mostrar-nos outras perspectivas da vida... Mas há quem fale de si e dos seus sentimentos... e das suas perspectivas da vida... Então aproveite quem quiser...»(O Último Padrinho)

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A minha bola de neve


Talvez esteja a pagar pelo que fiz... talvez não.
Sempre fui e sempre me senti só.
Sempre dei de mim acreditando que receberia de volta o que de mim empenhava... quase nunca foi verdade.
A minha vida é um ciclo vicioso. É sempre uma volta de 360º por muito que queira acreditar que é de 180º...
Chegam-me pessoas que acredito serem boas e serem minhas amigas... depois acabo sempre a bater com a cabeça na parede...
Acredito sempre na bondade de todos. Acredito que ninguém pode ser só mau... todos temos de ter algo de bom. Ninguém é 100% ruim. No entanto, acabo sempre só. Acabo sempre por ser uma passagem na vida dos outros. Quando os outros levam o que melhor dei de mim e ficam na minha vida para sempre.
Jamais esqueço quem cruza o meu caminho.
Os que amei ontem são os que amo hoje mesmo já não estando presentes na minha vida... pertencendo só ao passado...
Quando refiro amor, refiro-me ao verdadeiro amor. Independentemente de ser entre um homem e uma mulher, refiro-me à amizade entre todos os outros sentimentos que implicam amor no seu fundamento.
Acredito sempre que serei retribuída em igualdade ao que dou de mim. Umas vezes acredito que sou... outras sei que não... isso não impede de dar de mim.
Cometo erros! Sou humana. Erram comigo. Contudo, mesmo quando erram não deixo de amar... Acabo por perdoar. Continuo a amar mesmo os que erram comigo, mesmo quando deixam de fazer parte da minha vida.
O meu maior sonho?
Que todos amassem como amo. Que todos perdoassem como perdoo.
Perdoar de verdade. Perdoar ao ponto de não lembrar os erros e os defeitos e aceitar as pessoas como são verdadeiramente. Com virtudes e defeitos...
Sou imperfeita. Todos são. Mas, nem todos percebem ou entendem isso.
Estou farta de ver pessoas a entrar e a sair da minha vida. Poucos... muito poucos são os que ficam... e, no entanto... continuo a guardar todos... todos no meu coração.

Para ti! Sim, para ti.



Deixas-te-me os sentidos embriagados,

Por um olhar transbordando de loucura.

Um olhar que me guiou

Para um novo caminho.

Um caminho impossível...

Na loucura da minha embriaguez

Iniciei-me nesse caminho...

Seguindo, embevecida, o teu olhar.

Guiada pela tua mão,

No calor latente do teu abraço,

Num acelerar descompassado do coração.

Deste meu pobre coração...

Que seguiu o descompasso do teu...

Ficou parado no tempo.

Enquanto tens o teu espaço,

O mundo continua a girar,

A vida continua a correr,

O tempo continua a andar.

A minha alma está calma.

O meu espírito está tranquilo.

Aquietam-se na felicidade de te conhecer.

Nada mais esperam,

A não ser a delícia da tua presença.

Alimentam-se de ti.

Porque tu és amizade e amor,

Carinho e ternura,

Desejo e prazer,

"Ódio" e paixão,

Sinceridade e verdade.

És a força que me encaminha.

És o apoio que me faz seguir

Na luta que travo todos os dias,

Por um amanhã melhor...

Por mais um objectivo atingido...

Não és de sempre.

Mas és para sempre.


13/Outubro/2009

Perdidamente...Perdida



Porque razão me dá a vida coisas boas, se depois mas retira?

Porque razão faz com que tudo pareça tão fácil e simples, se depois tudo se complica?

Porque razão quanto mais quero uma coisa mais dificil se torna tê-la?

Porque razão quanto maior é a minha calma mais aumenta o meu desespero?


Tenho aprendido muito com a vida. Espero aprender ainda mais. Contudo, as minhas maiores lições têm sido retiradas de perdas que conduzem a sofrimento, ou seja, as minhas aprendizagens têm sido baseadas nas feridas do meu coração e nas sombras da minha alma.

"São os maus momentos que ligam os bons momentos"... Porque razão os maus momentos têm sempre uma durabilidade superior aos bons momentos? E porque razão conseguem ambos deixar marcas tão profundas? Não seria mais fácil se apenas os bons momentos nos alimentassem o ser?


Já tombei algumas vezes. Já me empurraram algumas vezes.

Levantei-me sempre. Mais depressa ou mais devagar... consoante as feridas e o tempo que levaram a sarar.

Ainda assim (não sei como), continuo disposta a aceitar tudo o que a vida me dá, tudo o que me trás. Continuo de peito aberto para todos os impactos, sejam eles positivos ou negativos.

Como qualquer guerreiro tenho medo das batalhas, no entanto, sei que tenho de lutar. Estando nelas, o peito enche-se de coragem e esquece-se o medo das consequências dessa batalha.


Meu Pai, meu Deus, estou nas tuas mãos e sigo o caminho que traças-te para mim. Sou tua serva e ponho a minha vida ao serviço da tua vontade e das tuas causas. Faz de mim instrumento na luta pela causa maior: Amar, ser amado e levar amor a quem dele mais precisa.


Voltas...


A vida dá voltas... voltas... e mais voltas...
Quando se diz que a vida é uma caixa de surpresas, é uma grande verdade. Surpresas boas e más.
Umas seguidas das outras, aparentemente sem qualquer sentido ou nexo. Mas, nesta vida tudo tem uma lógica. Só por si a vida é sinónimo de alguma lógica.
Quando parece que tudo perde sentido... há sempre um novo rumo a seguir.
Todas as rosas têm os seus espinhos... mesmo a mais bela e perfumada das rosas tem os seus espinhos pontiagudos que a protegem dos invasores e daqueles que, num acto egoísta, a aprisionam para si; separando-a da sua raiz e colocando-a numa jarra com o intuito de lhe apreciarem a magnifica beleza e sublime perfume. No entanto, separada da sua raiz ficou condenada. Todas as suas belas características irão durar algum tempo... mas não tanto como durariam se a bela rosa tivesse podido continuar ligada à sua raiz... ao seu elo mais precioso que a ligava à terra, ao mundo, que a mantinha com uma maior esperança de vida.
De nada serve isolar do mundo o que mais queremos para nós. O mundo vai sempre continuar lá fora.
No tempo que despendemos a cuidar do que queremos para nós acabamos por isolar-nos, mesmo sem querer, do mundo.
Só quando perdemos o objecto da nossa devoção percebemos, que tal acto de egoísmo, nos deixou sós. Que ao cuidar da rosa posta numa jarra deixámos que a roseira morresse... perdendo a hipótese de voltar a ter outra rosa tão bela como a que nos prendeu a atenção.
Outras roseiras existirão... mas vamos ter de voltar a cuidar de uma nova roseira até ela ser suficientemente forte e robusta para nos agradecer gerando belas rosas. Mas será que algum dia estas nos satisfarão? Irá ficar sempre o deslumbre daquela bela rosa que perdemos... que nunca mais vamos ter... porque nos esquecemos de cuidar da roseira... porque fomos egoístas e só pensamos no nosso bem estar ignorando tudo o resto...

Espero que tenhas a oportunidade de criar outra roseira e de colher outras rosas... só não te esqueças de cuidar da roseira..

OO



Era suposto confiar em ti... Mas... deixaste cair-me no vazio.
Fiquei num espaço vazio de tudo preenchido com recordações, vontades, desejos, esperanças...
Pareçe que foges da própria sombra, como se receasses que de alguma maneira eu esteja lá presente. Percebo que me receias. Isso mostra que também tu recordas, apesar de estares num espaço cheio de tudo preenchido com novas recordações, novas vontades, novos desejos, novas esperanças.
Empurraste-me para um buraco muito profundo, sem saídas. Roubas-te todas as escadas e cordas existentes. Certificaste-te que o buraco era tão profundo que eu jamais conseguiria agarrar a mão de alguém que tentasse salvar-me. Traçaste um plano perfeito para me deixares aprisionada.
Traiste-me, foste embora e deixaste-me sozinha num buraco vazio, que fui enchendo com lágrimas, numa esperança inútil de um dia dali sair...
Hoje, já nada existe. Hoje, o vazio é mesmo vazio.
Um vazio de nada preenchido apenas com vazio.

Impulsos


Há muito tempo que não vinha aqui para falar de sentimentos... para, no fundo, desabafar de uma forma surda e calada. Há algum tempo que não sentia necessidade de escrever para me sentir aliviada e atenuar angustias. Escrevo agora que a tristeza da ausência de um abraço me perturba de tal forma que me arranca o sono deixando os meus olhos livres para as lágrimas que tentam lavar a imagem daquele sorriso que mais queria ver...
Nem sei como começar...
Não sei como começou. Nem sequer sei porquê. Não tinha razão de ser. Não fazia, à partida o menor sentido. No entanto, não sei como, deixei levar-me. Atirei-me de cabeça, pés, corpo inteiro... não me permiti sequer tempo para pensar nas consequências. Dei-te a mão e deixei que me guiasses. O amanhã deixou de me interessar. Permiti-me viver cada loucura, cada momento. Fiz coisas que julguei que jamais faria, ou que pelo menos ia levar um tempo até me achar com coragem para fazê-las por alguém...
Não sei como aconteceu... gostava de um dia obter uma resposta para isto. Foi tudo demasido rápido... quase não deu tempo para pensar. Podias (ou podiamos) ter parado para pensar antes.
Assustaste-me muito no início de tudo. As nossas diferenças assustaram-me. Assutou-me o facto de saber que se nos continuassemos a deixar levar pelos impulsos, pelas vontades eu ia acabar magoada. Sabia à partida que quando a corda rebentasse ia ser do meu lado. Eu sabia que ia sofrer. Sabia disso desde o início e mesmo assim entreguei-me aos impulsos e às vontades; mesmo assim entrei contigo numa série de loucuras... das quais não me arrependo.
Tentei convercer-me, nos momentos em que me senti mais assustada, de que tudo seria apenas uma aventura. Seriam apenas uns momentos de loucura que um dia iam acabar e a nossa amizade permaneceria sem constrangimentos.
Tive sempre uma noção quase plena da forma como as coisas iam acontecer, consegui mesmo antever algumas coisas. Ainda assim, não fugi delas, nem lhes mudei o rumo. Deixei que tudo seguisse o seu suposto percurso natural. Deixei que as coisas acontecessem de acordo com as tuas escolhas, as tuas atitudes, as tuas certezas e no fim até mesmo com as tuas incertezas.
Por ti e para estar contigo fiz algumas coisas que não tinha feito antes por ninguém. Submeti-me a situações - criadas e geradas por ti - para te agradar, porque parecias ter certezas no que fazias. Deixei-me levar...
Um dia após o outro vi as coisas acontecerem de acordo com os meus medos e receios, enfrentei tudo. Podia te-las evitado, no entanto, não sei porque não o fiz. Deixei que gerisses tudo. No fundo, acho que sei porquê. Talvez tenha sido para testar as tuas certezas, para perceber se estavas mesmo consciente do que estavas a fazer. Tal como eu pensava, não estavas. O que mais me irrita é que mesmo sabendo disto me deixei levar.
Tu estavas à procura de uma tábua de salvação. Precisavas de uma por tudo o que tinhas vindo a viver nesses últimos tempos. Sentias-te à deriva, desamparado... querias um "sorriso"... Achas-te que eu poderia ser essa tábua, esse "sorriso"... Agarraste-te nessa ideia que não passou de uma ilusão. Uma ilusão que durou três semanas... numa "relação" de dois meses. Dos quais o balanço final de acontecimentos é positivo. Foram bons momentos, senão mesmo fantásticos. Contudo, como eu já esperava, tu percebes-te que a melhor solução para ti não era uma tábua de salvação; mas sim um tempo contigo próprio. Um tempo em que pudesses definir sentimentos e emoções sem a interferência de ninguém - para que não magoasses ninguém e para viveres a tua vida. Tomas-te ainda como certas algumas coisas que achavas que eu pensava e que eu queria, mesmo sem te teres certificado se de facto seriam assim, se de facto eu as queria ou as pensava. Assustaste-te com isso, que em conjunto com os outros factores te fez recuar - fez-te cair na tua realidade.
Mas, para o meu caminho já não havia volta. Sofri uma rasteira pelo percurso, com a qual não contava, apaixonei-me completamente. Esta é a grande explicação para o facto de me ter deixado levar e para as minhas atitudes e actos. Apaixonei-me logo nas emoções, sensações e sentimentos daquele primeiro beijo roubado...
A tua ilusão veio e passou, a minha paixão veio e ficou. Doeu muito. Mas podia ter doído ainda mais se eu não contasse com a forma como as coisas aconteceram.
Começas-te por acabar com o rótulo. Depois, foste aos poucos acabando com a relação em si. Hoje, mal nos falamos. Hoje, mal te consigo olhar nos olhos, ainda assim não os esqueço. Houve uns tempos que morria de saudades do teu sorriso... bastava-me ver-te e saber que estavas bem para eu estar e ficar bem, para que as saudades se atenuassem, para que a dor da tua ausência (tão sentida) fosse aliviada. Ficava feliz por demonstrares vontade de estar comigo, por me procurares... Hoje, tudo isso acabou.
Agora, o meu orgulho fala um pouco mais alto que o que sinto por ti. Por isso, consigo dar-te a mesma indiferença que me dás. Consigo calar a vontade de te beijar, de abraçar... basta não te olhar nos olhos... basta não ver o teu sorriso... basta simplesmente ignorar-te. Isto não faz com que a minha paixão diminua, porque ela continua a existir, continua a encher o meu coração. Tu, com a indiferença fria dos teus gestos, é que já não aqueçes a minha alma.
Onde é que isto tudo nos vai levar?

Sabe o que é superação?














Superação é poder fazer acontecer com as ferramentas que temos.
Superação é trabalhar da melhor forma possível independentemente do que pensem ou falem.
Superação é irmos além do que os outros acham que somos capazes.

A vida é mesmo assim...


“Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. Acabas por aceitar as derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. Aprendes que não importa o quanto tu te importas, simplesmente porque algumas pessoas não se importam... E aceitas que apesar da bondade que reside numa pessoa, ela poderá ferir-te de vez em quando e precisas perdoa-la por isso. Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se leva anos para se construir a confiança e apenas segundos para destrui-la, e que poderás fazer coisas das quais te arrependeras para o resto da vida. Aprendes que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distancias. E o que importa não e o que tens na vida, mas quem tens na vida. Aprendes que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebes que o teu melhor amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem tu mais te importas são tiradas da tua vida muito depressa, por isso devemos sempre despedir-nos das pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a ultima vez que as vejamos. (...) Aprendes que quando estas com raiva tens o direito de estar com raiva, mas isso não te da o direito de ser cruel. Descobres que só porque alguém não te ama da forma que desejas, não significa que esse alguém não te ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre e suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes tens que aprender a perdoar-te a ti mesmo. Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, poderás ser em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o consertes. Aprendes que o tempo não e algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar mais... que és realmente forte, e que podes ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dádivas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

William Shakespeare

Lutar



Há momentos na vida em que temos a sensação que gastamos demasiadas forças a adiar o inadiável. Por momentos temos a sensação que vamos explodir de raiva e fúria por entendermos que travamos uma luta desnecessária, pois, à partida sabiamos que essa luta estava perdida. Mas, onde ficaria o sabor e o deleite das coisas se tomassemos logo tudo como certo?! Onde ficaria o gosto do desafio?! Como ficariam as presas e os predadores se as primeiras não dessem luta e se dessem logo como vencidas atirando ao ar qualquer hipótese de sobrevivência?!
É por isso, que, seja qual for a luta ou o que a motiva, vale sempre a pena lutar pelo que acreditamos. Vale a pena lutar pelos nossos sonhos, pelos nossos ideais, pelos nossos objectivos... o que importa de verdade é nunca baixarmos os braços. Irmos em frente, mesmo que à partida entendamos que a luta já está perdida; a vida surpreende-nos e ninguém nos garante que uma luta à partida perdida não se transforme numa luta ganha por mérito e esforço próprio com o sabor da vitória dos heróis da vida.


As vezes por mais que tentemos reconhecer os nossos erros, é difícil...
As vezes por mais que tentemos escapar de certas situações encontramo-nos com elas numa questão de segundos...
Por vezes keremos ter mais do que temos ou do que podemos ter...
Por vezes sentimo-nos excluídos sem motivos propositados e que às vezes nada têm a ver...
Em certos momentos estamos prestes a desabar de fúria e ódio...
Em certos momentos sentimos o coração aos saltos, quase a saltar pela boca...
Algumas são as vezes em que ficamos possessos por saber que alguem nos atraiçoa por nada...
Algumas são as vezes em que sentimos saudades daqueles que nos compreendem...
Muitas são as vezes em que pensamos: " bem... que falta me fazem os meus amigos... que falta eu tenho daqueles momentos só nossos..."
Muitas são as vezes em que desprezamos os amigos por causa dos melhores amigos... mas a sorte é que o grupo de uns é o mesmo de outros... o que é essencial...
Plenas são as atitudes que tomamos para com certas coisas que nos fazem e que fazemos...
Plenas são as amizades que fazemos ao longo da vida...
Plenamente concordo que as verdadeiras amizades nunca acabam... independentemente de tudo o que possa acontecer...

J.R.C.S


Só caindo nas derrotas, levantando-nos para nova luta e saboreando as vitórias é que a vida faz verdadeiramente sentido. Só assim podemos dizer que vivemos a vida que temos, só assim seremos senhores dela, só assim seremos merecedores do melhor e do pior que ela tem para nos dar. Só assim seremos verdadeiramente nós próprios.

Surpresa Boa



Boa disposição


Está decidido, vou ser FELIZ!!!


"Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar
irritado algumas vezes, mas não esqueço
de que minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá à falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser
capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..."

Pergunto-me se mereço e acredito que não.
Pergunto-me porquê e não sei a resposta.
Tudo na vida tem um propósito, um motivo, uma razão, uma justificação eu simplesmente não encontro qualquer um deles. Sinto-me desiludida comigo própria. Serei incapaz?! Não sei. Eu tentei... mas... o resultado não foi o melhor, nem o esperado.
Tenho aprendido com os erros ou, pelo menos, acredito que sim. Ao mesmo tempo tenho consciência que ainda não sei nada e que muito tenho de aprender.
Eu quero e tento mas não consigo. Nunca consigo. Não sou melhor nem pior que ninguém, no entanto vejo tanta gente que consegue... o que eu não consigo... já pensei em desistir. Contudo, há sempre uma esperança, uma vontade que me faz voltar a acreditar e a tentar uma e outra vez. Quando é que isto vai parar?! Eu gostava que fosse quando eu conseguisse e não quando eu dessitisse. Estou mais perto de me resignar e desistir do que de conseguir. Se calhar o erro é esse. Às tantas no dia que desistir é que vou realmente conseguir o que espero.
Sinto-me fraca. Preciso de descanço, preciso de novas energias, preciso da minha concha.

A
todos
aqueles
que gostam
de dormir mas
que se levantam
sempre de bom humor.
Aos que saúdam com um
beijo. Aos que trabalham muito
e se divertem mais ainda. Aos que
conduzem com pressa mas não buzinam
nos semáforos. Aos que chegam atrasados, mas
não inventam desculpas. Aos que apagam a televisão
para uma boa cavaqueira. Aos que são duplamente felizes,
fazendo só metade. Aos que se levantam cedo para ajudarem um
Amigo. Aos que vivem com o entusiasmo de uma criança e a sabedoria
de um adulto. Aos que vêm tudo preto só quando está tudo escuro. Aos que
não
esperam
pelo
Natal
para
serem
melhores
EXCELENTE 2008

Outra Ternurinha


Uma ternura!!!

















Preservativos





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Just my Heart


Começou a bater mais forte. Foi então que começei a senti-lo apertado e pequenino, no mesmo instante em que disparava. Inquietou-se como tantas outras vezes. Como de todas as vezes que te vejo, ouço, toco, leio... Inquietou-se porque sabe quem és. Acima de tudo sente quem és. Já tive mais medo de confiar nele. Cada vez estou mais convencida que a mensagem que ele se tem esforçado por me transmitir é uma verdade, nua, crua e dura.

Quando vais embora?


Apesar do tempo que já se passou desde a última vez que te vi, continuo a sentir-te perto.
Ultimamente, não compreendo porquê, sinto-te tão presente como no dia em que me roubas-te o nosso primeiro beijo. Sinto-te perto todos os dias. Tenho saudades, cada vez mais saudades do tempo que passei contigo. Sinto falta da tranquilidade, da segurança, da paz de espirito, da falta de certezas que tornavam cada momento ainda mais único e mágico; a falta de certezas que me dizia para não me agarrar a ti ou aos sentimentos que tinha por ti, pois tudo seria efémero.
Todos os dias da minha vida em que estives-te presente, tornas-te-os memoráveis. Foram dias incertos, únicos, talvez até utópicos, mas muito, muito felizes. Agradeço-te por isso.
Tenho hoje a compreensão do que significas para mim. No entanto, ficas-te preso no meu passado. Talvez seja esse o melhor lugar para ti, na minha vida.
O que aprendi contigo tem feito de mim uma pessoa melhor. Quando conhecemos as sensações e os sentimentos que me deste a conhecer, por seres simplesmente tu, é difícil voltar a olhar a vida com os olhos de antes. Ninguém anda para trás e por isso as marcas que deixas-te continuam em mim. Saõ elas que me guiam na minha caminhada. Foi o que aprendi e aprendo com elas que me modifica por dentro, obrigando-me a seguir em frente, aumentando a compreensão das coisas e consequentemente de mim mesma. Uma vez mais, agradeço-te por isso.
Nunca percebi como entras-te na minha vida. Fui eu que te deixei entrar? Ou simplesmente arrombas-te a porta, entras-te e fechas-te-a com um cadeado do qual jogas-te a chave fora? Também nunca percebi como sais-te da minha vida. Sais-te mesmo? Nunca percebi porquê, ou talvez tenha percebido, só não o quis aceitar.
Em suma, entras-te da noite para o dia na minha vida e sais-te da mesma maneira e com a mesma velocidade. Na passagem que fizes-te pela minha vida, no momento em que os nossos caminhos se cruzaram deixas-te vestígios e marcas irreparavéis que fazem de mim uma pessoa melhor e mais feliz, por isso, gostava que os nossos caminhos se voltassem a cruzar e seguissem juntos, para poder voltar a sentir a tamanha felicidade que um dia senti a teu lado.

(Apesar de já todos terem lido...)


Depois de muitos e-mail's recebidos com o conteúdo que a seguir apresento, decidi juntar-me a estas vozes que tanto se esforçam por fazer passar a mensagem.


"Nasceste antes de 1986?
Então lê isto...
Se não... lê na mesma...
Esta merece!!!!!

Deliciem-se...

Nascidos antes de 1986. De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60 - 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos.
Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas.
Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes.
Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar á frente era um bónus.
Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem.
Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora.
Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso.
Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentose depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos.
Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer.
Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso.
Não tínhamos PlayStation, X Box.
Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet.
Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua.
Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía!
Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossos mas sempre sem processos em tribunal.
Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados.
Íamos a pé para casa dos amigos.
Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem.
Criávamos jogos com paus e bolas.
Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei.
Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre.
Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas.
Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo.
És um deles?
Parabéns!

Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem".
Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós.
Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios.
A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986.
Chamam-se jovens.
Nunca ouviram "we are the world" e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel.
Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle.
Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname.
A SIDA sempre existiu.
Os CD's sempre existiram.
O Michael Jackson sempre foi branco.
Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança.
Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado.
Não conseguem imaginar a vida sem computadores.
Não acreditam que houve televisão a preto e branco.

Agora vamos ver se estamos a ficar velhos:
1. Entendes o que está escrito acima e sorris.
2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada.
3. Os teus amigos estão casados ou a casar.
4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores.
5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis.
6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez).
7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos.

SIM ESTÁS A FICAR VELHO heheheh , mas tivemos uma infância do caraças"

Canções da nossa Infância



Naquela linda manhã
estava a brincar no jardim
A certa altura a mamã
chamou-me e disse-me assim:
Não brinques só a correr
tropeças sem querer
cais e ficas mal
respondi pronto está bem
depressa porém
esqueci-me de tal...

Não me lembro depois como foi
Escorreguei caí no chão
No joelho ficou um dói dói
No nariz um arranhão
Desde então procurei ser melhor
por ser mau fui infeliz
faço agora tudo quanto
a mamã me diz.

(in, Carinhosamente Revoltado)



Que linda falua,
que lá vem, lá vem,
é uma falua,
que vem de Belém.

Eu peço ao Senhor Barqueiro
que me deixe passar,
tenho filhos pequeninos
não os posso sustentar.

Passará, não passará,
algum deles ficará,
se não for a mãe à frente,
é o filho lá de trás.

(Vânia Gonçalves em Carinhosamente Revoltado)


Atirei o pau ao gato-to
Mas o gato-to
Não morreu-eu-eu
Dona Chica-ca
Asustou-se-se
Com o berro, com o berro
Que o gato deu
MIAU!!!

Ele saltou pela chaminé-né-né
Veio uma pulga-ga
Mordeu-lhe o pé-pé-pé
Ou ele chora-ra
Ou ele grita-ta
Ou vai-te embora-ra
Pulga maldita!!!

Eu morava-va
Numa casa-sa
De capim-pim-pim
Encontrei uma lagarticha-cha
Que olhou para mim, olhou para mim
E fez-me assim
(uma careta)



Que bom recordar não é?
Que lembranças e que saudades daqueles tempos das grandes descobertas. Do tempo em que tudo era cor-de-rosa. Do tempo da santa inocência em que o minimo problema era consolado no colo da mãe, ou do pai, ou da avó, ou da madrinha.
Saudades do tempo em que o mundo não era mais que um mundo de divertimento, felicidade e alegria, em que todos os dias eram dias de paz e tranquilidade. Dias em que a única responsabilidade era fazer por não cair e magoar o joelho ou não partir mais um brinquedo...


Deixem as vossas canções, aquelas que mais recordam, aquelas que um dia fizeram parte da vossa felicidade.

Chuva



"As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade "

by Mariza

A SuperBock ainda não o contratou?


Amor = ?


Tentei encontrar uma palavra que significasse o mesmo que a palavra Amor, isto é, que possua a mesma intensidade, amplitude, dimensão de sentimento, verdade e sinceridade e a única palavra que me ocorreu foi Deus.



Conseguem lembrar-se de outra palavra?

Deixem o vosso comentário.

Resultado do Desafio ao Leitor


O que é o Amor?
Como se traduz?


O Amor sendo um tema complexo torna-se difícil na expressão sobre o mesmo, «nem toda a gente tem facilidade em mostrar que ama outra pessoa» (Protrunks) ou em falar de Amor «Lamento não postar nada sobre o tema mas, de momento, eu não consigo exprimir-me muito bem acerca dele. Quem sabe um dia destes...» (Último Padrinho).


Contudo existem pessoas que tentam e que arriscam. A partir dos comentérios de quem tentou e arriscou dizer o que é o Amor aqui fica a resposta às perguntas iniciais.

Segundo a leitora Joana Capitão, o Amor é um sentimento universal muito além do amor romântico. Distingue três tipos de Amor:


  • O amor incondicional: sente-se pelos amigos e pela família;


  • O amor romântico: constitui-se pelo "amor" que se sente pela "cara metade". É mais passageiro, débil, sujeito aos caprichos da paixão, é um amor apaixonado;


  • O amor pelo próximo: traduz-se por compaixão e opõe-se ao ódio e à indiferença.

Deprende-se daqui que o Amor é a base de todas as relações. Consoante o tipo de relação o Amor assume forma e importância e pode então definir-se e enquadrar-se em tipologias. Contudo os sentimentos são mutáveis e o tipo de Amor que hoje sentimos por uma pessoa pode não ser o mesmo que sentiremos daí a uns tempos. Ou seja, o "amor incondicional" que sentimos por um amigo(a) pode tornar-se num "amor romântico", caso surja uma paixão. No entanto pode também tornar-se num "amor pelo próximo", caso exista um conflito que leve à quebra da relação previamente existente.
No primeiro caso, na passagem do "amor incondicional" ao "amor romântico", o Amor passa a ser um «sentimento que consegue fazer com que as pessoas elouqueçam e fiquem totalmente baralhadas sem saber o que têm de fazer ou não!» (Anónimo, 6:30PM), torna-se numa «mistura enigmática de sensações e sentimentos, é um formigueiro que se sente quando se está perto da pessoa que se ama» (mbc?).
Anónimo (4:41PM) diz que Amor é uma palavra linda e um lindo sentimento. Este leitor é autor de uma declaração de amor tresloucada (que espero ter produzido o resultado desejado) na inclui um excerto de um soneto de Camões,

"Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem-querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder."

Outros leitores definiram Amor como angústia, receio, desilusão, brusquidão (Anónimo, 6:30PM), intemporal, eterno, omnipresente, capaz de ultrapassar todas as barreiras, capaz de vencer tudo e todos (Protrunks).
Protrunks defende que o Amor se traduz em lealdade, fidelidade e união; eu acrescento confiança. Acredito que se numa relação de "amor romântico" existirem estes quatro elos, há a forte possibilidade de a relação ser duradoura e ter tudo para dar certo.
O mesmo leitor diz ainda que para o amor ("amor romântico") narcer basta um olhar, um beijo, um sorriso, um carinho. Chamo aqui a atenção para o facto deste leitor fazer alusão à importância dos sentidos no nascer do amor.
O olhar, só por si, pode transmitir amor, carinho, segurança, tranquilidade, sensualidade, pode mostrar o melhor e o pior do nosso ser - mostra a nossa alma.
Um beijo pode transmitir amor, paixão, sensualidade... um único beijo pode marcar-nos para ser sempre. Pode ser único, irrepetível, memorável e ficar para sempre guardado no sitio que guarda o melhor de nós, o coração.
Um sorriso, para além de transmitir alegria e felicidade, transmite união através da cumplicidade que um simples sorriso pode traduzir.
Carinho, a importância do toque, do contacto directo com a pessoa que se ama. Traduz a necessidade de mimar e ser mimado(a).
Amor (romântico), em suma, «É um castelo que se constrói em conjunto, pedrinha a pedrinha, juntamo-nos com outra pessoa e construímos algo só nosso. Às vezes pensamos viver numa fortaleza, mas basta vir uma rajada de vento que nos leva a moradia que julgávamos ser de pedra, mas era uma cabana de palha. Por outras vezes somos confrontados com ataques e o nosso castelo que julgávamos incompleto e que não resistiria a coisa alguma, mantem-se firme. Inabalável!» (Protrunks)



"Não se ama *porque*. Ama-se *apesar de*."

Para Decifrar


(Se decifrar as primeiras palavras o cérebro decifrará o restante texto)

3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0.

0 R3570 3 F3170 D3 4R314

(No caso de não conseguir diga. Eu ajudo!)

Para Reflectir


"Entrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias, coisa que há tempos que não sei o que são.
Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um sumo de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é?

Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim:

-Senhor, não tem umas moedinhas?

-Não tenho, menino.

-Só uma moedinha para comprar um pão.

-Está bem, eu compro um.

Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail. Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas. Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos.

-Senhor, peça para colocar margarina e queijo.

Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali.

-Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem?

Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do menino, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora. O peso na consciência, impedem-me de o dizer. Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele. Então sentou-se à minha frente e perguntou:

-Senhor o que está fazer?

-Estou a ler uns e-mail.

-O que são e-mail?

-São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses):

-É como se fosse uma carta, só que via Internet.

-Senhor você tem Internet?

-Tenho sim, essencial no mundo de hoje.

-O que é Internet?

-É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual.

-E o que é virtual?

-Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que ele pouco vai entender e deixar-me-ia almoçar, sem culpas.

-Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar, apanhar, pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse.

-Que bom isso. Gostei!

-Menino, entendeste o significado da palavra virtual?

-Sim, também vivo neste mundo virtual.

-Tens computador?!

-Exclamo eu!!!

-Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira...Virtual. A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo, enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia. Isto é virtual não é senhor???

Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado. Esperei que o menino acabasse de literalmente "devorar" o prato dele, paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um "Brigado senhor, você é muito simpático!". Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos!"

Contagem


Decrescente para:


Desafio ao Leitor



Se ainda não sabe de que falo, clique em baixo:

Emprego....


Empresário: Bom dia Sr. Eng., há quanto tempo??!!!
Ministro : Olha, olha, está tudo bem?!
Empresário: Eh pá, mais ou menos, tenho o meu filho desempregado tu é que eras homem para me desenrascar o miúdo.
Ministro: E que habilitações ele tem?!
Empresário : Tem o 12 completo.
Ministro: O que é que ele sabe fazer?
Empresário : Nada, sabe ir para a Discoteca e deitar-se às tantas da manhã.
Ministro: Posso arranjar-lhe um lugar como Assessor, fica a ganhar cerca de 4000€, agrada-te?!
Empresário: Isso é muito dinheiro! Com a cabeça que ele tem era uma desgraça. Não arranjas algo com um ordenado mais baixo?
Ministro: Sim, um lugar de Secretário já se ganha 3000€.
Empresário: Ainda é muito dinheiro, não tens nada por volta dos 600€/700€???
Ministro : Epá, isso não, para esse ordenado tem de ser Licenciado, falar Inglês e dominar Informática!

Carta ao Pai Natal, no dia 26 Dezembro, de uma criança insatisfeita...


Querido Pai Natal,
Acharás estranho que te escreva hoje, dia 26 de Dezembro, mas quero esclarecer algumas coisas que me ocorreram desde que te enviei uma carta cheia de ilusões, na qual te pedia que me trouxesses uma bicicleta, um comboio eléctrico, uma X-Box e um para de patins. Quero dizer-te que me matei a estudar todo o ano, tanto que, não só fui dos primeiros da minha turma, mas também tirei 20 a todas as disciplinas, e não te estou a enganar. Ninguém se portou melhor do que eu, nem com os pais, nem com os irmãos, nem com os amigos e nem com os vizinhos. Fiz recados sem cobrar, ajudei velhinhos a atravessar a rua e não houve nada que eu não fizesse pelo meu semelhante, e, mesmo assim... que grande lata... ó Pai Natal!
É que...
Olha que deixar debaixo da árvore de Natal um ca#rão de um pião, uma merda duma corneta e um ca#alho de um par de meias... fo#a-se... quem é que pensas que és, ó barrigudo do ca#alho???
Ou seja, porto-me como um camelo, a merda do ano inteiro para que venhas com esta merda de prendas, e como se não bastasse, ao pane#eiro do filho da vizinha, esse otário estúpido comó o ca#alho, que grita com a vaca da mãe e é um pandemónio lá em casa, e tu deste-lhe tudo o que ele pediu. Agora quero que tu te fo#as e venha um ca#alho de um terramoto e nos engula a todos, porque um Pai Natal incompetente como tu não faz falta a ninguém. Mas não deixes de regressar para o ano que vem porque vou rebentar à pedrada as pu#as das tuas renas que hás-de vir bater com os cornos cá em baixo, que te hás-de fo#er. Vou começar por essa rena Rudolpho, que tem nome de pane#eiro, e hás-de andar a pé como eu, já que a merda da bicicleta que te pedi era para eu ir para a escola, que é longe como o ca#alho.
Ah!! É verdade... não me quero despedir sem te mandar para a pu#a que te pariu e que é pena seres tão filho da pu#a. Por isso aviso-te que para o ano vais saber o que é bom para a tosse, vou fo#er o juízo a toda a gente e durante o ano todo.

PS - Quando quiseres podes vir buscar o pião, a corneta e as meias, mas acorda-me para te enfiar essas merdas pelo cu acima.

Ups... esqueci-me...


Pois é... entretanto, o Orquídeas Garden já comemorou 1 aninho de
existência!
Fez aninhos dia 21 de Dezembro! O que significa que já há 1 ano e uns dias
que por aqui ando a "postar" sentimentos, pensamentos, emoções, entre outras coisas.
Obrigado a todos aqueles que têm contribuído para o melhorar e para o manter deste blog.
Obrigado aos "fãs" (lol) pelo apoio e pelos comments sempre oportunos (ou
não?!).

Muitos Beijos para voçês

e...

PARABÉNS para o Orquídeas Garden!!!

Reflexão Natalícia


A vida humana é, na maioria das vezes, uma roda incessante de repetições. É quando finalmente paramos para entender melhor o que tanto se repete nas nossas existências que é possível dar um salto e amadurecer.


Penso que esta será uma reflexão a ter em conta na presente época - é NATAL.
É importante reflectir sobre acções (as boas e as más), à semelhança do que faziamos enquanto crianças para saber se o Pai Natal ( ou menino Jesus) nos ia dar uma prenda ou não. Vale a pena reflectir, pôr a mão na consciência, rever atitudes, acções, palavras...
Em suma, esta é sempre uma boa altura para resolver questões pendentes, desculpar, pedir desculpa ou cumprir algo que se prometeu, por exemplo.
É tempo de assumir um espírito mais feliz e iluminado. É, sobretudo, tempo de PAZ e como não podia deixar de ser, de AMOR!!!
Sejamos felizes, façamos por isso; não só nos dias de Natal mas, em todos os dias das nossas vidas, porque cada dia importa na conta da felicidade. Cabe a cada um gerir a sua própria conta e escolher que operação efectuar - subtrair, dividir, somar ou multiplicar.

Desafio ao Leitor:




O que é o Amor?
Como se traduz?


Pense nestas questões. Reflicta, sinta-as...
Depois, deixe um comentário como resultado da introspecção que fez.
Aguardo o seu contributo!!!

Os comentários deixados, posteriormente, servirão para a construção reflectida de um novo post. Terão como "função" aclarar a forma como cada um sente e vive o amor, ou pelo menos, como cada um julga o que é o amor. Desde já, obrigado!!!